Passado o carnaval, voltamos ao dia-a-dia.
Sem exageros.
8 trocas de fralda por dia.
Com muito bom gosto, como reza “O Livro da Elegância” sugerido pelo leitorado.
Sobre o livro, reproduzo abaixo o comentário do Antônio.
Morro de inveja de toda essa inspiração… Hoje comprei no sebo “Divino Mestre” um bonito calhamaço chamado “O Livro da Elegância” (Distribuidora Record, Rio de Janeiro, 1964), escrito por Geneviève Antoine Dariaux, que, diz-se, teria sido diretora da maison Nina Ricci, em Paris. A tradução do livro, feita pela perspicaz Maluh de Ouro Preto, merece menção honrosa. Imagine que, bem no ano de nosso golpe militar, Maluh ficou trancada em casa, às voltas com a tradução de termos como “foundation garment”, “mise en plis” ou “petit-point”. O livro, que originalmente chama-se apenas “Elegância” (”Elegance”), versa sobre tópicos que até hoje tiram o sono de qualquer pessoa que pretenda ter uma vida digna em sociedade: Aparecimentos públicos, uso de bordados e chichila, planejamento de ceias, cuidados com os joelhos e com o orçamento doméstico, entre outros. Transcrevo, a seguir, um trecho do livro que, acredito, será de especial serventia para vocês na educação de Benjamim: “Quando uma mulher passa a prestar atenção ao forro de suas roupas, isso quer dizer que ela já está muito refinada”.
viva o narizinho de batata mais lindo del mondo!
É que o forro, que tem contato com a pele, é, às vezes, mais importante mesmo do que a própria roupa…